sábado, 23 de maio de 2015

DESMASCARADA MIDIA MAFIOSA E MENTIROSA

Ministro 'executado' pela mídia aparece na TV da Coreia do Norte


Jornal Água Verde



hyon

Confraria mundial dos idiotas repetiu "notícia" da "execução por bateria antiaérea do ministro da Defesa por cochilar numa reunião". Rindo bastante, o general apareceu na TV no dia seguinte
Milagrosamente ressuscitado um dia após ter sua "execução com bateria antiaérea por ter cochilado em uma reunião" anunciada pela espionagem sul-coreana a serviço da CIA, o que foi estridentemente repetido pela mídia imperial e seus capachos de plantão, o ministro da Defesa da Coreia Popular, Hyon Yong Schol, foi mostrado na tevê do norte na quinta-feira, em companhia do líder da RPDC, Kim Jong Un. Uma das imagens inclusive mostra Kim Jong Un e seu ministro às gargalhadas, em companhia de outros chefes militares que também não conseguem conter o riso, provavelmente após tomarem conhecimento da ridícula e fantasiosa pantomina e da resultante desmoralização dos fantoches de Seul e de seus amos.
De acordo com o serviço de espionagem sul-coreano, o ministro Yong Schol havia sido "executado" por volta de 30 de abril, diante de "centenas de oficiais", o que foi relatado ao parlamento sul-coreano e repetido exaustivamente por todo tipo de imbecil para o qual o que a CIA inventa é lei. Sites sul-coreanos chegaram até mesmo a reproduzirem foto do "local da execução", o centro de tiro da "Academia Militar Kang Kong" de Pyongyang, e com setas identificando as "baterias antiaéreas" e o local do "alvo".
Ao que parece, com a inestimável colaboração dos manés de plantão nos mafuás a serviço do Império, e sua infinita capacidade de assinarem embaixo de qualquer coisa que a Casa Branca abane, a pequena RPDC logrou um avanço fantástico, nada menos que a tecnologia da ressusci-tação em massa.
No ano passado, uma cantora e sua banda, que haviam sido "metralhados e destro-çados" a mando de Kim Jong Un "por pornografia e leitura da Bíblia (sic)" em agosto de 2013, milagrosamente reapare-ceram vivos não em um, mas em dois concertos, no 68º aniversário da fundação do Partido do Trabalho, e no encerramento do X Congresso dos Artistas da RPDC. O que levou na época uma pessoa que assistiu aos concertos a comentar, debochadamente, que "para quem foi 'fuzilada', Hyon [Song Wol] parece ótima". Para tentar colar no líder coreano a imagem de carniceiro, os fabricadores de histórias asseveraram que a cantora era "ex-noiva" dele.

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