Esse é o título de matéria publicada na Gazeta do Povo(26/12/10), em entrevista com o pesquisador de Fisiologia Vegetal da Universidade de Milão, Piero Morandini que é um defensor dessa tecnologia do veneno. De fato, os comprometimentos da nossa pesquisa com as multinacionais do agrotóxico é tão grande que, nocampo da transgenia, eles só se preocupam as técnicas que conferem resistência aos agrotóxicos - inseticidas e herbicidas, principalmente. Não pesquisam, por exemplo, a daptabilidade à solos ácidos, a seca. O que há no mercado, contrariando o que afirmou Piero Morandini na entrevista, é soja, milho, canola e arroz, resistentes aos produtos - herbicidas e inseticidas- fabricados pelas multinacionais da trangenia. A EMBRAPA,grande e competente, empresa brasileira e o CODETEC, do Paraná, tem contratos de cooperação comas multinacionais para\trabalhar tãosomente comsoja e milho. Por outro lado, existem pesquisas internacionais que apontam os riscos à saúde e ao meio ambiente causados pelos transgenicos. Só criminosos é que não admitem; ou os vendidos e comprados pelas multinacionais. O NEAD- Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Agrário Rural do MDA, publicou em 2007, um estudo denominado
Plantas geneticamente modificadas- Riscos e Incertezas que apresenta vasta bibliografia internacional onde denunciam a faltade controle dos OGMs, os riscos à saúde, riscos alergênicos, riscosambientais, ameaças à biodiversidade e o surgimento de resistências pelosinsetos e plantas. Recomendo visita ao site: http://www.nead.org.br/ . Quem tiver interesse também posso disponibilizar esse material; vale a pena consultá-lo paradesmistificar e desmentir essas entrevistas de pessoas comprometidas com o VERDE PODER DE $EDUÇÃO.
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